Será que as portas blindadas com fechaduras de Duplo Palhetão são seguras?
Ter portas blindadas já é meio passo rumo a uma plena segurança. No entanto, as fechaduras são a outra metade que falta para que qualquer espaço fique imune a invasores que podem causar sérias consequências… Normalmente, esses elementos das portas blindadas são as ferramentas mais frágeis e que, por consequência, acabam por facilitar a entrada destes intrusos. Aliás, a vulnerabilidade das fechaduras é um dos principais motivos para que haja falhas de segurança.
Por um lado, existem as fechaduras com sistema de Duplo Palhetão. Trata-se de uma fechadura normal, cuja chave é comprida e conta ainda com um formato de castelo na sua ponta.
Essa chave deve ser inserida num canhão com ranhuras internas que tem de combinar com as ranhuras que existem na própria chave. Só assim é que se torna possível girar o canhão e, de seguida, destrancar as portas blindadas.
No entanto, é importante lembrar que as fechaduras de Duplo Palhetão são altamente vulneráveis aos assaltantes que recorrem a gazuas para abrir facilmente as portas blindadas com este tipo de materiais.
Este é um fenómeno que tanto se faz sentir nas casas mais antigas, como nos prédios mais novos. Por esse motivo, deve-se registar as alternativas a essas fechaduras.
Sabia que existem fechaduras electrónicas?
As fechaduras com cilindro de aço reforçado distinguem-se como uma das principais opções, devendo ainda conter outras qualidades, como serem anti-intrusão e anti-bumping.
Mas a área da segurança também tem de acompanhar os novos tempos tecnológicos. É por esse motivo que imensas portas blindadas até já são equipadas com fechaduras electrónicas. Através destes materiais, sempre se pode controlar as portas blindadas, recorrendo somente a uma aplicação de telemóvel, graças à qual é possível programar um código de combinações que são ilimitadas virtualmente. De resto, só os próprios utilizadores é que têm acesso a esse código.
A sublinhar ainda que os convidados de uma determinada casa podem adquirir uma chave virtual, uma ferramenta com duração limitada à sua presença e que é logo desactivada quando se torna desnecessária. Já os frequentadores mais assíduos – como os elementos de um núcleo familiar – até podem contar com um código próprio e as fechaduras electrónicas têm a capacidade de registar todas as entradas e saídas e, dessa maneira, conseguem detectar qualquer falha de segurança.
Entretanto, como acontece tantas vezes, caso o telemóvel sofra algum problema (avaria, ficar sem bateria, extravio…), não há motivos para sérias preocupações: o código não fica nesse aparelho. Basta adquirir outro telemóvel com a aplicação do controlo, inserir o código pessoal e, seguidamente, desbloquear a fechadura.
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