Parece inquestionável que quanto melhor o equipamento mais segurança transmite. O mesmo acontece com quando referimos as Portas dierre como modelo. Antigamente como deve estar lembrado, sobretudo nos centros mais pequenos, mal se fechavam as portas à chave.
Claro que salvo honrosas excepções, até mesmo nas aldeias pequenas e pacatas, esta atitude confiante e tranquila, parece ter desaparecido do quotidiano dos cidadãos. Tal como nas grandes cidades, faz todo o sentido a instalação de mecanismos de segurança mais sofisticados, como é o caso das portas blindadas em Lisboa.
As Portas dierre encaixam na corrente de segurança europeia
Estabelecida a regra de livre circulação de bens e cidadãos dentro do espaço da União Europeia. Instituída também a consequente redução do controlo aduaneiro nas fronteiras dos seus estados membros. Seria previsível a supressão de parte significativa das barreiras comerciais e, da brutal possibilidade de uma maior liberdade de movimentação no seio dos territórios intra-comunitários.
Estes factores, viriam a revelar virtudes muito interessantes e, grande parte dos objectivos igualmente cumpridos. Apesar dos inquestionáveis benefícios, ao que parece algo parece ter sido mal interpretado ou ter ficado inadvertidamente fora da equação.
Na realidade, esta interessante abertura parece ter sido igualmente aproveitada para fins criminosos e, por questões de jurisdição, difíceis de controlar. Com as conclusões do Tratado de Amesterdão e com desenvolvimentos através do Programa de Haia no ano de 2004, os estados membros da UE definiram como objectivos fundamentais a liberdade, a segurança e a justiça dos seus cidadãos com os seguintes propósitos:
- Garantia dos direitos fundamentais e da cidadania;
- O combate ao terrorismo;
- Atenção especial sobre a migração;
- Controlo conjunto de fronteiras externas;
- Entendimento comum sobre asilo;
- Aproveitar aspectos positivos da imigração;
- Partilhar informações necessárias e salvaguardar a privacidade;
- Combater estrategicamente o crime organizado;
- Proporcionar uma verdadeira justiça europeia;
- Uma Europa responsável e solidaria.
Muito se tem feito no sentido de desenvolver um sistema comum de combate à criminalidade e garante da justiça penal. Os países da união estabeleceram critérios para definir o tipo de delitos bem como o nível das sanções a aplicar aos infractores. Os actos criminosos ocorridos em espaço comunitário, devem ser interpretadas por todos os intervenientes judiciais de forma consensual, para poder garantir a força das decisões tomadas.
Num esforço conjunto de combate ao crime isolado e ou organizado, a UE tenta estimular o intercâmbio de informações entre policias, facultando dados importantes, nomeadamente:
- ADN;
- Impressões digitais;
- Matrículas de viaturas;
- Dados sobre imigração…embora sob o signo da protecção de dados.
Recomendações e a segurança dos edificios com Portas dierre
A instalação das Portas dierre na sua residência ou empresa e outras sugestões são alguns bons contributos para evitar grandes surpresas. Por exemplo quando vai de férias tome nota das seguintes recomendações:
- Durante a sua ausência tente indiciar que a casa está activa;
- Peça a um familiar que abra persianas ou acenda as luzes de forma pontual;
- Evite dizer perto de estranhos que vai de férias;
- Feche bem os pontos de acesso quer se trate das Portas dierre, quer de outras passagens como por exemplo janelas;
- Objectos valiosos devem ficar bem guardados;
- Não deixe informação que sugira ausência na porta ou fachada de sua casa.
Não pense que as questões de segurança aqui referidas são resultado de exagero, exagero será não dar a devida importância.
Para informações detalhadas sobre equipamentos de segurança com a qualidade das Portas dierre contacte www.startvita.pt
Deixe um comentário